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"A saúde é assim, ela vai a cavalo e volta a pé. Se você não arrumar tempo para cuidar da sua saúde, irá ter que arrumar tempo para cuidar da sua doença" [Insta: niltongabrielnew]

Psicopatia: entenda melhor o que é e como se manifesta



ESCOLA SBPI

Ter atitudes egoístas, explodir de raiva ou tomar decisões egocêntricas de vez em quando são comportamentos naturais a qualquer ser humano. Entretanto, há uma linha tênue depois da qual o diagnóstico de psicopatia pode aparecer.
Longe de corresponder ao estereótipo muitas vezes propagado pela mídia, a psicopatia tem diversas nuances e pode se manifestar em alguém bastante próximo a você.
Acompanhe este artigo que preparamos para você e compreenda melhor o que caracteriza a psicopatia, como identificá-la e quais são os caminhos para o tratamento.

O que é a psicopatia

A psicopatia foi descrita pela primeira vez pelo psiquiatra americano Hervey Cleckley, e consiste em um conjunto específico de traços de personalidade e comportamento.
Psicopatas costumam ser pessoas muito carismáticas e encantadoras à primeira vista. Entretanto, um pouco mais de atenção revela que essas pessoas são egoístas, manipuladoras e desonestas. Não raramente adotam comportamentos irresponsáveis sem qualquer motivo aparente e são incapazes de ter empatia ou de sentir culpa.
Nos relacionamentos amorosos, psicopatas são insensíveis e sempre procuram evitar qualquer compromisso ou envolvimento emocional. Costumam ter dificuldades para refrear seus impulsos ou aprender com os próprios erros.
O indivíduo psicopata é extremamente egoísta e não se arrepende de seus atos, por mais que esses prejudiquem as pessoas a seu redor. Além disso, ele possui uma conduta moral distorcida e não se importa com os sentimentos alheios.

Como identificar um psicopata

Embora haja um amplo espectro de psicopatia, que pode se manifestar em diferentes graus e de diferentes formas em cada indivíduo, de forma geral os psicopatas se encaixam em quatro grandes grupos. De acordo com a classificação de Cleckley, pessoas com psicopatia se dividem em:
  • psicopatas primários: são imunes a castigos ou desaprovações. Tendem a reprimir suas tendências antissociais para benefício próprio. São incapazes de sentir emoções genuínas;
  • psicopatas secundários: são ousados e muito suscetíveis ao estresse, embora se exponham mais do que os outros a situações estressantes. Ditam suas próprias regras e têm dificuldades em resistir às tentações;
  • psicopatas descontrolados: são os que se aborrecem com mais facilidade. Geralmente são homens com impulsos sexuais muito fortes, além de outros tipos de desejos potentes, de natureza ilegal ou imoral;
  • psicopatas carismáticos: são extremamente talentosos e manipuladores. Possuem uma capacidade incrível de persuasão e mentem tão bem que convencem até a si mesmos.
Psicopatas primários e secundários podem, também, ser classificados como descontrolados ou carismáticos.

Diagnóstico e tratamento


O diagnóstico de psicopatia se dá, geralmente, através do teste Psycopathy Checklist-Revised, desenvolvido pelo psicólogo canadense Robert Hare. Esse teste investiga três grupos de características gerais: deficiência de caráter (megalomania), falta de culpa ou empatia e comportamentos de natureza impulsiva ou criminosa.
Entretanto, embora psicopatas raramente se sintam motivados a buscar tratamento, uma pesquisa realizada na Universidade da Califórnia apontou que, mesmo que seja muito difícil mudar comportamentos psicopatas, essas pessoas podem se beneficiar da terapia.
Agora que você entende melhor a psicopatia e suas manifestações, fica bem mais fácil identificá-la e tratá-la. 


|| B E M - E S T A R || Veja o que cientista dizem ter feito

Cientistas dizem ter feito a maior descoberta em 50 anos contra doenças degenerativa

||BEM - ESTAR||



Eles foram capaz de interromper o desenvolvimento da doença genética de Huntington, que ataca e danifica o cérebro.
O defeito genético que causa a doença degenerativa de Huntington pode ser corrigido em pacientes pela primeira vez, segundo soube a BBC.
Uma droga experimental, injetada no fluido espinhal, conseguiu baixar, com segurança, os níveis de proteínas tóxicas no cérebro.
A equipe de pesquisa, da Universidade College London, diz que agora há esperança de que a doença fatal possa ser parada.
Especialistas dizem que esse pode ser o maior avanço já visto na área de doenças degenerativas nos últimos 50 anos.
Huntington é uma das doenças mais devastadoras. Alguns pacientes a descrevem como Parkinson, Alzheimer e doença do neurônio motor todas juntas.
Peter Allen, 51 anos, está nos estágios iniciais do Huntington e fez parte dos experimentos: "Você pode ficar em um estado praticamente vegetativo, é um fim horrível".
A doença afeta famílias. Peter viu sua mãe Stephanie, seu tio Keith e sua vó Olive morrerem dessa forma.
Testes médicos mostraram que sua irmã Sandy e seu irmão Frank também vão desenvolver a doença.
Os três irmãos têm oito filhos - todos jovens adultos, cada um com 50% de chance de ter Huntington.
Cada vez pior
A morte de células cerebrais na doença de Huntington faz com que os pacientes entrem em um declínio permanente, afetando seu movimento, comportamento, memória e capacidade de pensar com clareza.
Peter, de Essex, Reino Unido, falou: "É muito difícil ter essa coisa degenerativa dentro de você. Você sabe que o seu dia foi melhor do que o próximo será". O mal de Huntington é provocado por um erro em uma seção de DNA chamada gene huntingtina e geralmente afeta as pessoas no auge da vida adulta - entre os 30 e os 40 anos.
Cerca de 8,5 pessoas no Reino Unido tem Huntingon e outras 25 mil vão desenvolver a doença quando ficarem mais velhos. Pacientes morrem 10 ou 20 anos depois do início dos sintomas.
Normalmente, esse gene contém as instruções para fabricação de uma proteína, também chamada de huntingtina, que é vital para o desenvolvimento do cérebro.
Mas um erro genético corrompe a proteína huntingtina e a transforma em uma assassina de células cerebrais.
O tratamento é destinado a silenciar esse gene.
Nos experimentos, 46 pacientes tiveram o medicamento injetado no líquido que banha o cérebro e a medula espinhal.
O procedimento foi realizado pelo Centro Neurológico Experimental Leonard Wolfson, no Hospital Nacional de Neurologia e Neurocirurgia de Londres.
Os médicos não sabiam o que poderia ocorrer. Um receio era que a injeção da droga pudesse provocar uma meningite fatal.
Mas o primeiro teste em humanos demonstrou que a droga era segura, bem tolerada por pacientes, e que reduzir significativamente os níveis de huntingtina no cérebro.
A professora Sarah Tabrizi, a pesquisadora chefe e diretora do Centro de Doença de Huntington na University College London, disse para a BBC: "Eu tenho visto pacientes por cerca de 20 anos, e vi muitos deles morrerem ao longo desse tempo".
"Pela primeira vez, nós temos o potencial, nós temos a esperança, de uma terapia que um dia pode retardar ou previnir a doença de Huntington. É de importância fundamental para pacientes e suas famílias".
Os médicos não estão chamando a novidade de cura. Eles ainda precisam de dados de longo prazo para saber se a redução dos níveis de huntingtina vai mudar o curso da doença.
As pesquisas com animais sugerem que sim. Algumas funções motoras até foram recuperadas nesses experimentos.
Peter, Sandy e Frank - bem como seus esposos Annie, Dermot e Hayley - sempre prometeram aos filhos que eles não precisavam se preocupar com Huntington, porque um dia haveria tratamento.
Peter falou para a BBC: "Eu sou a pessoa mais sortuda do mundo por estar aqui na iminência de ter algo assim. Com sorte, isso estará disponível para todos, para os meus irmãos e principalmente para as crianças".
Ele, juntamente com outros participantes do experimento, podem continuar a tomar a droga como parte da nova leva de testes. Eles vão verificar se a doença pode ser retardada e, em última instância, previnida, tratando os portadores da doença de Huntington antes de desenvolvenrem quaisquer sintomas.
O professor John Hardy, vencedor do Breakthrough Prize por seu trabalho com Alzheimer, disse para a BBC: "Eu realmente acho que essa seja, potencialmente, a maior descoberta sobre doenças degenerativas nos últimos 50 anos".
"Parece exagero - e em um ano eu posso estar envergonhado por ter dito isso - mas é como nós nos sentimos nesse momento".
O pesquisador, que não participou desses estudos, diz que a mesma abordagem pode ser possível em outras doenças degenerativas que apresentam acúmulo de proteínas tóxicas no cérebro.
Fonte: Bem-estar-G1 | BlogQueNoticianew

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